Roxette

Olá pessoal, tudo bom?

Hoje trago a vocês meus comentários do show do Roxette, que aconteceu no dia 19/04, no Credicard Hall – SP.

Chegando na casa de shows às 19:30, me deparei com a fila enorme que tinha. Não era para menos, afinal a banda já havia feito outro show em São Paulo no dia14/04, com ingressos esgotados, motivo pelo qual tiveram que abrir mais um show por aqui. Para esse show só tinham sobrado alguns poucos ingressos para alguns setores. Às 20h os portões se abriram. Fiquei um pouco longe do palco, mas pude ver o show muito bem. Apesar de a casa estar super cheia, não houve empurra-empurra; o povo soube ser bem civilizado.


O show teve abertura com a banda brasileira Ludov, conhecida pelas músicas “Princesa”, “Kriptonita”, entre outras. Eu conhecia pouco esta banda e foi legal para ouvir mais do trabalho. Achei a qualidade da banda muito boa, acima da média das bandas de rock nacional atual. Sua 1hr de show serviu bem de aquecimento para a atração principal, apesar de alguns não terem se empolgado tanto assim.

Às 21h50, eis que o Roxette entra no palco do Credicard Hall para o delírio de todos. Marie Fredriksson, Per Gessle e Cia. souberam agitar bem o público do começo ao fim.

Os melhores momentos foram quando o público cantou em coro as músicas It Must Have Been Love, The Look e Spending My Time.

Merece destaque também a backing vocal Helena Josefsson, cantora sueca que está acompanhando o Roxette nesta turnê, pois várias vezes ela interagia com o público, tanto quanto Marie e Gessle.

Só uma coisa, e peço aos fãs de Roxette que me perdoem, mas achei que o tempo não foi muito generoso para Marie Fredriksson, Per Gessle. O Per Glesse ficou mais envelhecido, embora tenha agitado bem o público e ido de uma ponta para outra do palco, além de ter dito várias vezes “Obrigado” em português mesmo. A Marie, entretanto, está igualmente envelhecida e não teve o mesmo gás que seu companheiro de banda, se mexendo menos e não conseguindo cantar nas escalas mais altas, como nas músicas It Must Have Been Love e The Look.

Mas no geral, foi um bom concerto, que valeu a pena poder ver uma banda que não esteve no Brasil desde muito tempo (a última vez foi em 1999), principalemente pelo pensamento de “vai saber quando eles voltarão isso se voltarem?”

Forte abraço a todos!

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